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Cuidados com o suprimento de energia elétrica de emergência


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Ano III, v.3, ed. 2, set./ dez. 2023. DOI: 10.51473/ed.al.v3i2.745 | submissão: 09/10/2023 | aceito: 10/10/2023 | publicação: 11/10/2023


Cuidados com o suprimento de energia elétrica de emergência


Felix Malcher Motta Aidar Neto


Passar pela falta de energia elétrica em um estabelecimento de assistência a saúde — EAS sem sequelas é, sem dúvida, um enorme desafio para o administrador hospitalar e para as equipes de lideranças e comissões cujas responsabilidades envolvam a manutenção e uso de energia elétrica em suas áreas de trabalho. Vamos tratar, neste artigo, dos aspectos relacionados ao administrador de tecnologia que mantém direta e constantemente contato com os recursos tecnológicos em saúde e aquilo que ele pode fazer para minimizar incidentes durante os períodos de ausência de energia elétrica em um hospital.

Entre os milhares de recursos tecnológicos disponíveis, encontra-se o gerador de energia elétrica auxiliar (GMG — grupo moto gerador) e sua lógica de operação, manutenção e testes. A falha de um GMG pode levar a situações de maior ou menor risco dentro do hospital. Neste sentido, entender a magnitude dos efeitos adversos causados por essa falha é uma atividade proativa e relevante na medida em que permite avaliar as maiores vulnerabilidades do hospital na situação de total ausência de energia elétrica (Black out) ou ausência parcial de energia elétrica (Brown out). Responder perguntas previamente como: Qual é o impacto da falha na minha organização? Que serviços deixamos de oferecer? Que autonomias diversas possuímos para gases, baterias, combustível, sistema de vácuo, ar-condicionado, etc., que ajudam o hospital a projetar medidas preventivas para os casos de ausência de energia?

O Santos Dumont Hospital (SDH), em São José dos Campos - SP, é uma instalação praticamente nova, cuja capacidade de geração de energia alternativa conta com um plano de contingência para os casos de falta de energia, que vem sendo aprimorado a cada ano. O GMG é capaz de atender toda a carga do hospital. Ao todo são 450 KVA de capacidade de geração, potência suficiente para atender a todo o hospital.

Utiliza um gerador de energia elétrica do tipo estacionário capaz de trabalhar sem ser desligado de maneira indefinida, ou seja, seu regime de trabalho é permanente e diferente de um gerador de emergência que não foi feito para trabalhar por tempo indefinido.



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